quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Promotoria conseguiu que a JUSTIÇA fosse feita!



JUSTIÇA FEITA!!!!

PEDRINHO MEU ANJO LINDO SEUS ALGOZES VÃO PRA CADEIA!!!

A Desembargadora Relatora, Dra. Rachid Vaz de Almeida, acatou o Recurso da Promotoria, na manhã de 06 de dezembro de 2012, determinou a mudança de Maus Tratos para TORTURA e CONDENOU os réus: Juliano Aparecido Gunello (padrasto) a 10 anos, 10 meses e 10 dias e Kátia Marques ("mãe") a 9 anos, 8 meses e 20 dias, ambos em REGIME FECHADO.

E os Desembargadores, por unanimidade, acataram a decisão!!!

Acredito que o advogado de defesa, Dr. Luiz Carlos Bento deva recorrer, se bem que, penso que ele deveria deixar que os ASSASSINOS, ao menos, cumprissem com dignidade a pena mínima que lhes foi aplicada...diante da monstruosidade praticada contra a vida desse pequeno anjo indefeso. 

A audiência de julgamento foi presidida pelo Desembargador Dr. Nuevo Campos e o Procurador de Justiça foi o Dr. Roberto Tardelli. 

O Promotor José Roberto Marques foi excepcional! Ele nunca aceitou o indiciamento por maus tratos e sempre lutou para que a condenação fosse por Tortura!
E a Desembargadora Relatora Dra. Rachid Vaz de Almeida foi excelente...ela conseguiu que a pena aplicada fosse ainda maior do que a pedida pelo Promotor, que seria de 9 anos. 

Ainda que o tempo de pena a ser cumprido não seja a que gostaríamos, foi um alivio ouvirmos a sentença quando a Desembargadora determinou que fosse mudado a tipificação do crime de Maus Tratos para Tortura e também o regime de Semi-aberto para FECHADO.

De alma lavada...a JUSTIÇA por Pedrinho, ainda que tardia está sendo feita!!!

Sandra Domingues 
04/12/2012

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A JUSTIÇA POR PEDRINHO A CAMINHO...depois de 4 anos e 6 meses de IMPUNIDADE



A JUSTIÇA POR PEDRINHO A CAMINHO...
depois de 4 anos e 6 meses de IMPUNIDADE 

Audiência de Julgamento

Data: 06/12
Horário: 09:30h
Local: Palácio da Justiça - 6º andar, sala 622
Endereço: Rua Boa Vista, 20 - Centro - São Paulo - SP

O futuro dos algozes do pequeno Pedro Henrique Marques RodriguesJuliano Aparecido Gunello e Kátia Marques, padrasto e mãe do menino, será decidido pelos Desembargadores, onde proferirão a sentença que será realizada na próxima quinta-feira (06/12) às 09:30h, no Palácio da Justiça, em São Paulo. 

Pedrinho, de apenas 5 anos, é mais um anjo, vítima de TORTURA, praticada dentro de seu próprio lar, que o levou ao ÓBITO e seus algozes; MÃE e PADRASTO continuam livres, leves e soltos...mesmo depois de terem sido condenados a 7 anos ao regime semi-aberto, em abril de 2010.

Peço à sociedade que assistiu, no ano de 2008, durante meses na TV, o caso Pedrinho, chorou e se comoveu com a barbaridade praticada contra esse anjo indefeso e também aos amigos de luta, integrantes do Grupo Justiça é o que se Busca que participem da audiência, que será pública, e vamos juntos clamar por JUSTIÇA para o Pedrinho!

Pedrinho, meu anjo lindo, NUNCA desisti de você e, ainda que tardia, acredito que a Justiça será feita!

Sandra Domingues 
04/12/2012 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A JUSTIÇA por Pedrinho, ainda que tardia, será feita



"Pedrinho, meu pequeno anjo, passe o tempo que passar...não vou desistir de você! Ainda que tardia, veremos a Justiça ser feita e os seus algozes devidamente punidos." (Sandra Domingues)

Retorno que obtive do TJSP em 31/10/2012

----- Original Message ----- 
From: OUVIDORIA JUDICIAL TJSP 
To: srsdomingues@terra.com.br 
Sent: Wednesday, October 31, 2012 2:28 PM
Subject: Protocolo TJSP 2012.134730-15.10.2012-ME re km

Sandra Domingues 

Transmitimos informações prestadas pela Digníssima Senhora Desembargadora Relatora da 10ª Câmara de Direito Criminal, em atenção à manifestação acima registrada:

"Inicialmente, informo que a Apelação Criminal nº 0577160-98.2010.8.26.0000, referente à reclamação em questão, entrada nesta Colenda Corte em 15 de dezembro de 2010, foi distribuída por sorteio em 10 de janeiro de 2011 ao Exmo. Sr. Des. David Haddad, data em que seguiu com vista à Procuradoria-Geral de Justiça para parecer, retornando daquele órgão em 14 de março de 2011 e seguindo para o acervo no dia 15 de março de 2011.

Em razão de minha promoção ao cargo de Desembargador deste E. Tribunal no dia 09 de abril de 2012, recebi um acervo de 1.396 feitos, do qual o referido recurso fazia parte; acrescentando que, desde então, venho solicitando o envio dos processos para o gabinete conforme a ordem cronológica de entrada nesta Corte.

Em relação ao recurso objeto da reclamação, informo...que não houve desídia por parte desta Relatora, sendo certo que a apelação aguardava o regular exame por ordem cronológica de entrada, já observada a prioridade que procuro estabelecer em se cuidando de réu preso, que não é a hipótese do caso.

Por fim, informo ... que o recurso de apelação seguiu conclusos para o eminente Desembargador revisor nesta data (30.10.2012) e provavelmente, muito em breve, será julgado".

Atenciosamente, 

Ouvidoria Judicial do Tribunal de Justiça.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

PEQUENO MÁRTIR Pedro Henrique torna-se um símbolo de todas as crianças indefesas nas campanhas antiviolência



Especial A Cidade

Domingo, 10 de junho de 2012



PEQUENO MÁRTIR Pedro Henrique torna-se um símbolo de todas as crianças indefesas nas campanhas antiviolência









SEM DECISÃO No caso do menino que teve 65 hematomas, condenação da mãe e do padrasto foi só em 1ª instância

TJ ainda não deu a segunda sentença

JUCIMARA DE PAUDA
jucimara@jornalacidade.com.br

“Em 12 de junho faz quatro anos”, diz Maria Beatriz Moura Campos, titular da Delegacia da Defesa da Mulher, ao ser indagada sobre o “caso Pedrinho”.

O menino Pedro Henrique Marques Rodrigues, 5 anos, morreu vítima de embolia pulmonar gordurosa causada por uma fratura no braço, em 2008.
As investigações apontaram que o padrasto e a mãe da criança seriam os responsáveis pelas agressões.

A data ficou gravada na memória da delegada que já atuou vários anos no Setor de Homicídios da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). Ela não nega que fica impressionada quando os casos envolvem morte de crianças.
“Toda vez que envolve criança tudo fica muito difícil, a gente é mulher e mãe e a emoção toma conta. Quando mexe com criança, uma vítima sem capacidade para se defender, qualquer ser humano normal se emociona, mesmo para quem já trabalhou tanto tempo com homicídios”, afirma.

Juliano Aparecida Gunello, padrasto do garoto, e Kátia Marques, mãe da criança, foram condenados a sete anos de prisão por maus-tratos. Houve recurso e o caso tramita no Tribunal de Justiça. Eles nunca ficaram presos.

COMOÇÃO Missa é celebrada na Catedral em memória de Pedrinho


Morte

Pedrinho morreu no dia 12 de junho de 2008 e foi enterrado no dia seguinte, em Araraquara. Depois de receber denúncias dos maus-tratos, a delegada Maria Beatriz Moura Campos pediu e a Justiça determinou a exumação do cadáver. O corpo dele foi trazido para o IML (Instituto Médico Legal) e passou por várias perícias que constataram que o menino era vítima da síndrome da criança espancada. Ele tinha 65 hematomas e fratura na costela. A delegada indiciou o casal por maus-tratos, mas, mesmo com o laudo, não conseguiu provar quem foi o autor das agressões. “Dependo de laudos que mostrem que o excesso nos meios de correção deixa marcas”. O advogado Luiz Carlos Bento, que defende o casal, diz que eles são inocentes.
Ele afirmou na defesa que questiona todo o processo. Primeiro, porque o primeiro perito que examinou o menino não viu sinais de violência. E, segundo, porque posteriormente não assinou o laudo final preparado por outros legistas.







terça-feira, 12 de junho de 2012

4 anos se passaram e a JUSTIÇA ainda não foi feita por Pedrinho


Hoje, 12 de junho de 2012, completam-se 4 anos da morte de Pedrinho, vítima de TORTURA e não de Maus Tratos...o menino não foi só maltratado, ele foi assassinado, com requintes de crueldade!

Seus algozes: Kátia Marques e Juliano Gunello; mãe e padrasto, foram julgados em condenados em 2010 a sete anos de prisão em regime semiaberto, porém, o advogado de defesa recorreu da sentença e até hoje, dois anos depois, o caso está PARADO e os assassinos de Pedrinho continuam livres.

Vale à pena relembrar que na ocasião dos fatos muito se falou sobre a semelhança com o caso da pequena Isabella e várias matérias foram feitas à respeito, porém,   estranhamente, hoje ninguém mais lembra do menino e o caso Pedrinho continua Impune!


SEMELHANÇAS CASO PEDRINHO E CASO ISABELLA:

- Fratura no pulso direito;
- Brigas do casal em casa;
- Suspeitos: padrastro e mãe (Pedro Henrique) e madratra e pai (Isabella);
- Advogados negam autoria dos clientes;
- Émbolos nos pulmões;
- Mesma idade das vítimas.

A delegada Dr. Maria Beatriz de Moura Campos, chegou a pedir a prisão do casal, Kátia Marques e Juliano Gunello, mas foi negado pela Juiza Dra. Isabel Cristina Alonso...a alegação é que todos estavam muito comovidos com o caso Isabella Nardoni e portanto agiriam com mais "cautela"...o que a meu ver não haveria necessidade alguma, pois logo de inicio estava mais do que visível para todos que os 4; pai e madrasta, mãe e padrasto, MATARAM os seus filhos e enteados...e deveriam ter sido sim presos e aguardarem o julgamento presos.

4 anos se passaram e vamos as diferenças...

DIFERENÇAS CASO PEDRINHO E CASO ISABELLA:

Caso Isabella

Acusados aguardaram o julgamento presos; 
Foram DEVIDAMENTE julgados e condenados à prisão em regime fechado;
Cumprem o tempo da sentença, 31 anos (pai) e 26 anos (madrasta), PRESOS.

Caso Pedrinho

Acusados aguardaram o processo todo em liberdade,
Foram julgados e condenados à prisão em regime semi-aberto,
Recorreram o tempo da sentença, 7 anos, (mãe e padrasto) e aguardam nova decisão do juiz em LIBERDADE. 

E para não misturarem os casos, Isabella Nardoni e Pedrinho, o casal Kátia Marques e Juliano Gunello, acusados FORMALMENTE pelo Ministério Público por terem ASSASSINADO o pequeno Pedro Henrique Marques Rodrigues, vítima de tortura, acabou sendo beneficiado e continuam livres até hoje.

4 Anos de IMPUNIDADE!

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Isso é fazer a sociedade e o Ministério Público de PALHAÇOS!!!


O acusado, JULGADO E CONDENADO, pela morte de Pedrinho, exibe em seu perfil, nas redes sociais, fotos dele com o seu "amor", aquela que se intitulava MÃE do Pedrinho e fotos do casamento com data de fevereiro de 2007, quando na verdade se casaram em 17/01/2009...7 meses depois de terem assassinado o Pedrinho!!!

Exibem fotos do casamento, da lua dos maus, posam de família feliz, mas também pudera, já não têm mais o "pequeno estorvo" entre eles...


Os "Acusados" mãe e padrasto, JULGADOS E CONDENADOS, pela morte do pequeno Pedrinho,  se dão o direito de publicarem fotos nas redes sociais e posarem de família feliz...enquanto a pequena e indefesa criança, NÃO TEVE DIREITO ALGUM e chance alguma de defesa, para poder crescer, namorar, casar, ter filhos...VIVER!!!


Pedro Henrique Marques Rodrigues Nascido em 13/02/2003 e falecido em 12/06/2008. No dia em que festejávamos o amor, no Dia dos Namorados, o Pedrinho morria, justamente pela falta dele.
3 anos e 9 meses de IMPUNIDADE!!! 
E ninguém responde pela morte do Pedrinho...

O promotor José Roberto Marques fez um brilhante trabalho, pois quando assumiu o caso estava como maus tratos e ele conseguiu que os dois assassinos, mãe e padrasto do Pedrinho, fossem indiciados por Tortura, porém, o Juiz acabou julgando como maus tratos e deu a eles a pena de 7 anos em regime aberto, ou seja, o casal iria só dormir na cadeia, e olha que ainda periga que durmam juntos...mas nem assim aceitaram com dignidade a pena que lhes foi imposta e ainda recorreram.
Já se passaram 2 anos desde a sentença e até hoje não dormiram um só dia na cadeia. 

O promotor recorreu e está aguardando a decisão do Juiz, portanto peço aos leitores e à sociedade que entrem no site do Promotor José Roberto Marques, responsável pelo caso, e deixem uma mensagem de indignação e protesto pelos 3 anos e 9 meses de Impunidade que envolve esse crime.


Para que a Justiça seja feita por Pedrinho e que não tenhamos que ainda por cima ter que nos depararmos com os deboches postados nas redes sociais, pelos acusados da morte do pequeno Pedrinho...JULGADOS e CONDENADOS...porém LIVRES, LEVES E SOLTOS...

Site do Promotor: José Roberto Marques

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Hoje é Dia de Festa no Céu - Aniversário do Pedrinho


Hoje é Dia de Festa no Céu 

Hoje (13/02/2012), se vivo fosse, Pedrinho completaria mais um ano de existência...

Pedrinho, agora com 9 anos, estaria na quarta-série escolar, já saberia ler, escrever...teria planos para o futuro...quem sabe ser um jogador de futebol, já que aos 5 anos, antes de ser morto, ainda tão pequenino, já dava um show de bola.

Queria tanto Pedrinho não ter que no dia do seu aniversário dizer que a Festa é no Céu...mas se é assim que tem que ser...Feliz Aniversário anjinho...que seu caminho continue sendo repleto de luz e a Justiça, ainda que tardia, seja feita.

3 anos e 8 meses de IMPUNIDADE...Será que um dia os responsáveis pela morte de Pedrinho (mãe e padrasto) responderão pelo crime praticado?

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

MP quer agilidade nos processos envolvendo violência a crianças



MP quer agilidade nos processos envolvendo violência a crianças


Metade dos atendimentos dos Conselhos Tutelares da cidade é por maus-tratos

12/01/2012 - 22:02

Em Ribeirão Preto, o Ministério Público quer agilidade nos processos em andamento envolvendo crimes de maus tratos na infância. Na cidade, metade dos atendimentos dos Conselhos Tutelares é sobre maus-tratos de crianças.
“Maus-tratos geralmente é entre cinco e 11 anos, é com criança ainda. No geral é a família (que agride). É pai, mãe, padrasto, madrasta, tio”, relata o conselheiro tutelar Isaías Cruz de Oliveira.
O caso mais recente de violência infantil aconteceu na semana passada. O menino Daniel Henrique Rezende, de dois anos, morreu na sexta-feira (6) à noite, depois de dois dias de internação no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Essa foi a segunda internação da criança em pouco mais de um mês. No inicio de dezembro, Daniel ficou 15 dias no HC.
No caso, a polícia passou a investigar os pais, o padrasto e a madrasta. A suspeita é que ele tenha sido vítima de violência.
Enquanto este caso é investigado, o Ministério Público aguarda o julgamento outro, o de Gustavo Rafael Ferreira, de um ano. Ele morreu em novembro de 2009. Segundo o inquérito policial, o menino foi morto pelo padrasto, Edilson Roberto Nogueira. Ele teria batido a cabeça da criança contra o chão e estourado o estômago do menino com um soco. Edilson está preso e deve ir a julgamento ainda este ano.
Outro caso denunciado pelo MP foi o de Pedro Henrique Marques Rodrigues, de cinco anos. Ele teria sido morto pelo padrasto Juliano Gunello e pela mãe, Kátia Marques. Foi em junho de 2008. O casal foi condenado por maus-tratos e morte, mas o promotor José Roberto Marques recorreu da decisão pedindo condenação por tortura.
“O caso Pedrinho, eu entendo que há tortura nos termos da lei, porque houve um intenso sofrimento físico e mental durante um longo tempo. É diferente de o agente, por uma conduta, causar a morte. Se o tribunal reformar a decisão do juiz e condenar por tortura a pena de sete anos passará a nove anos e quatro meses e o regime inicial passará de semiaberto para fechado” explica o promotor.
A mãe e o padrasto do menino Pedro Henrique aguardam a decisão do Tribunal de Justiça em liberdade.
Fonte: EPTV