O TIRO SAIU PELA CULATRA
“A família agiu de má fé para nos induzir a uma coisa que não existiu, que foi intoxicação”, disse o médico, após sair da audiência.
Eles achavam que o médico legista ia voltar atrás...
Justiça seja feita !
Pedrinho, nosso anjinho...está chegando ao fim!
A Justiça tarda mais não falha!
Justiça ouve mãe e padrasto acusados de matar Pedrinho
Audiência durou uma hora e meia; Médico legista também foi ouvido
17/09/2009 - 20:16
O casal Kátia Marques e Juliano Gunnelo, indiciados por tortura no caso da morte do filho Pedrinho, prestaram depoimento nesta quinta-feira (17) no Fórum de Ribeirão Preto. A audiência durou uma hora e meia.
Antes do casal, o médico legista João Batista Vicente, que foi o primeiro a socorrer Pedrinho, foi convocado pela defesa de Kátia e Gunnelo. O laudo apresentado por Vicente mostrava fraturas e hematomas pelo corpo do menino. “A família agiu de má fé para nos induzir a uma coisa que não existiu, que foi intoxicação”, disse o médico, após sair da audiência.
O promotor José Roberto Marques questionou o tempo todo o laudo com as alegações do casal. “Para mim, não há dúvida nenhuma de que são lesões dolosas, ou seja, foram causadas intencionalmente. E isso configura tortura”, explica.
O advogado de defesa do casal, Luís Carlos Bento, viu muitas contradições no depoimento do médico legista. Uma delas seria o da “síndrome da criança espancada”, que segundo Bento, o legista não soube explicar.
A Justiça vai dar 30 dias para que a acusação apresente a conclusão do caso e depois mais 30 dias para q a defesa apresente os argumentos. Após isso, o juiz dá a sentença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário