Arte: Solange Vieira
7 ANOS DE IMPUNIDADE
Por Sandra Domingues
Querem saber por onde andam os ASSASSINOS do Pedrinho, julgados e condenados por TORTURA, mas 7 anos depois continuam livres, leves e soltos?!
Curtindo a vida em Porto Seguro-BA, zombando da cara da Justiça e da Sociedade!
Foto postada pelo assassino, em seu perfil no Facebook, em maio de 2015
Pedrinho foi vítima de TORTURA, sendo os algozes a mãe e o padrasto da criança: Katia Marques e Juliano Gunello, porém, os assassinos do menino nunca foram presos, foram julgados em dezembro de 2012, condenados a 10 anos de prisão em regime fechado, mas continuam recorrendo em liberdade e lá se vão 7 anos de IMPUNIDADE.
Pedrinho não teve direito à vida e muito menos pode gozar dos prazeres dela, como fazem seus algozes, que apesar de julgados e condenados por TORTURA continuam, 7 anos após o crime, livres, leves e soltos, zombando da cara da "justiça" e da Sociedade!
O pequeno Pedro Henrique Marques Rodrigues faleceu aos 5 anos de idade, no dia 12 de junho de 2008, na cidade de Ribeirão Preto, vítima de embolia gordurosa, provocada por uma fratura no pulso, morreu depois de agonizar por 12 horas, conforme os laudos, com 65 hematomas pelo corpo e 2 costelas fraturadas, uma inclusive em fase de cicatrização, o que prova que a criança já vinha sendo espancada e veio ao óbito, vítima de Tortura.
No dia 06 de dezembro de 2012, no TJSP, os Desembargadores, por unanimidade, votaram a favor da decisão da Desembargadora Relatora, Dra. Rachid Vaz de Almeida, que acatou o Recurso do promotor José Roberto Marques, da Comarca de Ribeirão Preto, e determinou a mudança de maus tratos para TORTURA e CONDENOU os réus: Juliano Aparecido Gunello (padrasto) a 10 anos, 10 meses e 10 dias e Kátia Marques ("mãe") a 9 anos, 8 meses e 20 dias, ambos em REGIME FECHADO e não em regime semiaberto como havia decidido, em 2010, o Juiz Sylvio Ribeiro de Souza Neto. Mas até o momento ainda não vimos de fato a Justiça ser feita pelo Pedrinho, os seus algozes continuam recorrendo e aguardando os infinitos recursos em liberdade e lá se vão 7 anos de IMPUNIDADE.
Outros casos envolvendo crianças, mortas por pais e padrastos, mães e madrastas, aconteceram e, na grande maioria, os algozes foram julgados e condenados, os que ainda não…aguardam julgamentos presos. Por que o casal, Kátia Marques e Juliano Gunello, apesar de julgados e condenados, até hoje, 7 anos após o crime, ainda continuam livres, leves e soltos?
Pedimos a intervenção do Procurador Geral de Justiça do Estado de São Paulo!
No dia 06 de dezembro de 2012, no TJSP, os Desembargadores, por unanimidade, votaram a favor da decisão da Desembargadora Relatora, Dra. Rachid Vaz de Almeida, que acatou o Recurso do promotor José Roberto Marques, da Comarca de Ribeirão Preto, e determinou a mudança de maus tratos para TORTURA e CONDENOU os réus: Juliano Aparecido Gunello (padrasto) a 10 anos, 10 meses e 10 dias e Kátia Marques ("mãe") a 9 anos, 8 meses e 20 dias, ambos em REGIME FECHADO e não em regime semiaberto como havia decidido, em 2010, o Juiz Sylvio Ribeiro de Souza Neto. Mas até o momento ainda não vimos de fato a Justiça ser feita pelo Pedrinho, os seus algozes continuam recorrendo e aguardando os infinitos recursos em liberdade e lá se vão 7 anos de IMPUNIDADE.
Outros casos envolvendo crianças, mortas por pais e padrastos, mães e madrastas, aconteceram e, na grande maioria, os algozes foram julgados e condenados, os que ainda não…aguardam julgamentos presos. Por que o casal, Kátia Marques e Juliano Gunello, apesar de julgados e condenados, até hoje, 7 anos após o crime, ainda continuam livres, leves e soltos?
Pedimos a intervenção do Procurador Geral de Justiça do Estado de São Paulo!
Peço que assinem o abaixo-assinado, promovido pelo Grupo Justiça é o que se Busca, cobrando que os assassinos do Pedrinho, julgados e condenados, sejam presos e paguem pelo crime cometido.
Para assinar o baixo assinado, basta clicar no link abaixo, preencher nome, e-mail e cidade:
QUEREMOS JUSTIÇA POR PEDRINHO!